"Metade de mim agora é assim
De um lado a poesia, o verbo, a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim
E o fim é belo incerto... depende de como você vê
O novo, o credo, a fé que você deposita em você e só"
Sei lá (putz.. começar um post com "sei lá", não é nada bom!). Cada dia que eu atualizo esse blog, eu me sinto mais vazio de pensamento do que antes. É como se eu fosse gastando a cabeça, e nunca repondo. É como se eu fosse pegando água num filtro daqueles de barro, mas nunca colocasse água no compartimento de cima pra poder enchê-lo. De certa forma, isso não deixa de ser verdade: Ultimamente eu tô concentrando todas as minhas forças no árduo trabalho de "não me ferrar mais do que já estou me ferrando", e não faço mais outro tipo de coisa. Em virtude disso, vem o desânimo, a sensação de estar de saco cheio de tudo, e consequentemente, a falta de algo inteligível pra postar aqui e no flog (nota-se que é o segundo dia consecutivo que eu reclamo isso!).
Eu fico nervoso com certos tipos de situações e brincadeirinhas idiotas, que eu acabo perdendo um pouco do meu "eu" só pela raiva. Quem me conhece, sabe que eu não sou brigão e nem sou de caçar confusão. Mas eu vou guardando sempre aos poucos. Sabe aquela história do "perdoa, mas não esquece"? pois é. Brincadeiras de mal gosto, e brincadeiras com meus sentimentos são duas coisas que eu faço questão de não esquecer. Fato é, que eu sei distinguir quando estão fazendo hora com minha cara e quando as desculpas são sinceras. Quando as desculpas são sinceras, eu costumo aceitar, mas caso contrário, eu faço questão de não esquecer.
Um exemplo simples disso: Todo mundo fala em tom de brincadeira comigo: "aaaaah, seu pegadooor!", e acha que eu adoro ouvir esse tipo de coisa. Adoro? Então Pau no seu cu! Ou você acha que isso acontece comigo por opção minha? Ou você acha que eu gosto quando isso acontece? Ou você acha que eu adoro me destruir (e com isso vai a minha auto-estima, honra e o caralho a quatro) com a frequência média de um relacionamento por semana? NÃO, seu merda, não!
Até certo tempo atrás (alguns meses, pra ser mais exato) eu concordava com a frase que eu li há poucos minutos atrás, que dizia: "Aprendi a me prender". Mas, com o tempo e com as circunstâncias, eu acabei "desaprendendo" a me prender, ou "aprendi a desprender". Claro que aprendi, ou melhor, claro que TIVE QUE APRENDER. Afinal de contas, nada mais justo fazer isso e tentar ser, no mínimo, menos idiota a ponto de ficar chorando pelos cantos, do que ficar dando soco em ponta de faca, sabendo que não vai dar em nada. No mínimo, machucar bastante. Já dizia alguém: "... e não importa o quanto você se importe. Algumas pessoas simplesmente não se importam.", né?
E ainda digo mais! Hoje, durante a aula de "Produção Gráfica" (quem diria, hein? tuuudo a ver com o assunto!), o professor passa um vídeo, e o protagonista do vídeo me solta a seguinte frase: "Se eu não vejo a mulher que eu desejo, nada que eu veja vale o que eu não vejo.". OK... onde estão as câmeras? isso é alguma pegadinha?? Cadê o Ivo Holanda?
Agora, depois de situar o meu ponto de vista, eu deixo a questão pra você:
Você realmente acha que eu me sinto feliz, confortável e sorridente com esse "titulozinho" de merda, ou você acha que eu preferia não estar me fudendo (perdão pelo gerundismo) em um relacionamento que desse certo, pelo menos, por mais de uma semana?
Eu espero que ninguém, ao ler este texto, saia pensando "pô... a carapuça serviu em mim!", mas se a carapuça serviu, parabéns! Você acaba de ganhar uma carapuça novinha em folha! Zero Km! Pode levar pra casa sem pensar duas vezes. ELA É SUA!
... e eu ainda me pergunto: "será que a sorte virá num realejo?"
(♪♫= O Teatro Mágico - 22-11)
De um lado a poesia, o verbo, a saudade
Do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim
E o fim é belo incerto... depende de como você vê
O novo, o credo, a fé que você deposita em você e só"
Sei lá (putz.. começar um post com "sei lá", não é nada bom!). Cada dia que eu atualizo esse blog, eu me sinto mais vazio de pensamento do que antes. É como se eu fosse gastando a cabeça, e nunca repondo. É como se eu fosse pegando água num filtro daqueles de barro, mas nunca colocasse água no compartimento de cima pra poder enchê-lo. De certa forma, isso não deixa de ser verdade: Ultimamente eu tô concentrando todas as minhas forças no árduo trabalho de "não me ferrar mais do que já estou me ferrando", e não faço mais outro tipo de coisa. Em virtude disso, vem o desânimo, a sensação de estar de saco cheio de tudo, e consequentemente, a falta de algo inteligível pra postar aqui e no flog (nota-se que é o segundo dia consecutivo que eu reclamo isso!).
Eu fico nervoso com certos tipos de situações e brincadeirinhas idiotas, que eu acabo perdendo um pouco do meu "eu" só pela raiva. Quem me conhece, sabe que eu não sou brigão e nem sou de caçar confusão. Mas eu vou guardando sempre aos poucos. Sabe aquela história do "perdoa, mas não esquece"? pois é. Brincadeiras de mal gosto, e brincadeiras com meus sentimentos são duas coisas que eu faço questão de não esquecer. Fato é, que eu sei distinguir quando estão fazendo hora com minha cara e quando as desculpas são sinceras. Quando as desculpas são sinceras, eu costumo aceitar, mas caso contrário, eu faço questão de não esquecer.
Um exemplo simples disso: Todo mundo fala em tom de brincadeira comigo: "aaaaah, seu pegadooor!", e acha que eu adoro ouvir esse tipo de coisa. Adoro? Então Pau no seu cu! Ou você acha que isso acontece comigo por opção minha? Ou você acha que eu gosto quando isso acontece? Ou você acha que eu adoro me destruir (e com isso vai a minha auto-estima, honra e o caralho a quatro) com a frequência média de um relacionamento por semana? NÃO, seu merda, não!
Até certo tempo atrás (alguns meses, pra ser mais exato) eu concordava com a frase que eu li há poucos minutos atrás, que dizia: "Aprendi a me prender". Mas, com o tempo e com as circunstâncias, eu acabei "desaprendendo" a me prender, ou "aprendi a desprender". Claro que aprendi, ou melhor, claro que TIVE QUE APRENDER. Afinal de contas, nada mais justo fazer isso e tentar ser, no mínimo, menos idiota a ponto de ficar chorando pelos cantos, do que ficar dando soco em ponta de faca, sabendo que não vai dar em nada. No mínimo, machucar bastante. Já dizia alguém: "... e não importa o quanto você se importe. Algumas pessoas simplesmente não se importam.", né?
E ainda digo mais! Hoje, durante a aula de "Produção Gráfica" (quem diria, hein? tuuudo a ver com o assunto!), o professor passa um vídeo, e o protagonista do vídeo me solta a seguinte frase: "Se eu não vejo a mulher que eu desejo, nada que eu veja vale o que eu não vejo.". OK... onde estão as câmeras? isso é alguma pegadinha?? Cadê o Ivo Holanda?
Agora, depois de situar o meu ponto de vista, eu deixo a questão pra você:
Você realmente acha que eu me sinto feliz, confortável e sorridente com esse "titulozinho" de merda, ou você acha que eu preferia não estar me fudendo (perdão pelo gerundismo) em um relacionamento que desse certo, pelo menos, por mais de uma semana?
Eu espero que ninguém, ao ler este texto, saia pensando "pô... a carapuça serviu em mim!", mas se a carapuça serviu, parabéns! Você acaba de ganhar uma carapuça novinha em folha! Zero Km! Pode levar pra casa sem pensar duas vezes. ELA É SUA!
... e eu ainda me pergunto: "será que a sorte virá num realejo?"
(♪♫= O Teatro Mágico - 22-11)
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